Inauguras a saudade No peito indefeso, Gotejando os solstícios do olhar
Sentença platónica De quem não sabe esperar Pela madrugada do inferno…
Cada vez mais o inverno é minha sombra…. Enquanto tua luz, suja, arremessa promessas, Feitas de arritmias prateadas na alma Manchadas de ilusão.
O que me salva das tempestades ainda São as nuvens Se não meu coração Seria mais um oceano nas tuas mãos… A Recordar A ser embalado nos teus braços A suspirar Retalhos de mar…
Obrigado pela solidariedade em comentar, estas palavras de uma analfabeta que aprendeu as escrever as letras do alfabeto, com um pedaço de um ramalho nas margens de um barranco…