A unidade em união com outras unidades formara um conjunto. Mas, para que este conjunto seja consistente, as unidades que dele fazem parte devem moldar-se umas às outras, como se de um maquinismo de relógio se tratasse.
Assim deve ser a "Sociedade", nome este, dado ao conjunto de pessoas que vivem em comunidade, interagindo entre si para que tudo funcione em pleno. Na sociedade onde todos são iguais - ou pelo menos deveriam ser - há um conjunto de regras e leis que devemos respeitar, caso contrario sujeita-mo-nos a arcar com as suas consequências.
Contudo, há sim um conjunto de direitos que podemos usufruir.
O principio base para que haja uma "sociedade saudável" é o Respeito.Respeito por quem vemos, respeito por quem passamos, respeito pelo que vemos e mais respeito pelo que não gostamos. Temos o direito a criticar mas, sobretudo, o dever de respeitar.
Num Mundo de tanta gente, a capacidade de se impor e ceder é vital para desfrutar do que é viver. Num Mundo que se serve de injustiças para viabilizar conclusões de falsas premissas, é o egoísmo a chave da desigualdade.
- Porquê tantos pobres ?
- Porquê tão poucos ricos?
Questões retóricas para as quais tenho a minha explicação igual, ou não, à que muitos terão.
Direitos Humanos parecem irrisórios quando se olha de longe ou de perto, e a realidade que vemos não se desfoca. Assistimos, quase de camarote, a egoísmo,injustiça,racismo,imperialismo, abuso de poder... enfim um turbilhão daquilo a que não deveríamos assistir.
Dá vontade de definir a sociedade de um jeito meu, irónico: "Sociedade, a selva da comunidade".
Vejo leis estipuladas, ás vezes cegas ,ou talvez, mal interpretadas; casos que na diferença de contexto se assemelham na conclusão; casos cada vez mais iguais que me fazem rir, num tom irónico, pelo absurdo que representam.
Por vezes, a maça mais viçosa é a que esconde o veneno mais letal; há que ter um olhar critico, uniforme, não vendo o que convém mas o real e assim fazer valer o que tem de valer.
Por fim digo, Direitos Humanos uma banalidade de papel cada vez mais banal.