Não, não compreendo.
A minha razão é outra
De mim, a morte, vendo
A quem a quiser comprar.
Deixo quem me encontra
Para ser eu a procurar.
Não durmo no seio
De uma mãe acarinhando
O seu filho cordeiro.
Saí, fui caminhando
À descoberta de um momento
Em que, descalço em mim
Encontrasse o vento
Que me soprasse até ti.