Pesadas eras
Este mundo às avessas,
Que revira todo interior,
Que devasta todo verde,
Destruindo toda cor.
Em toda essa destruição,
Todos tenderam a caminhar,
Porem os destroços impedem,
Que o caminho correto poça encontrar.
Seja por mar ou por terra,
Por fogo ou ar,
O ser humano a de pagar,
Por aquilo que não soube valorizar.
Das nuvens vertem lágrimas,
Dando prenuncio de tempestade,
Alertando o mundo e a cidade,
De um novo risco de acidente.
A destruição foi criada,
Por uma pequena máquina,
Movida a dinheiro, desespero,
E principalmente ganância.
Porém há exceções,
São aqueles que crêem,
Que sentem em seus corações,
A dor daqueles que vêem.
E o que resta é a prece,
A mesma de todos os dias,
Que Deus salve e cure,
Mesmo em meio a esta correria.
Tatiane Nunes Freire