Não seja dengoso!
Tem uma parada
Que o povo não agüenta!
É o chato do mosquito
Que desova na água empoçada,
Um pouquito
De água acumulada
Bota tudo a perder.
Cada um tem que fazer
Sua parte...
Mas como brasileiro
É cheio de arte,
Quer dar um “jeitinho”
Até na dengue!
Não faz absolutamente nada!
Deixando tudinho
Para o vizinho.
A Dengue assola
Todo ano,
E como por engano
A água fica na tampa
No vaso e na rampa...
O fundamental
É ter atenção total,
Sem descaso nenhum pessoal!
E quando o insistente do agente
For te visitar,
Olhe o documento para deixar entrar.
Todos colaborando
Não é somente você que irá se cuidar,
É toda uma população!
Por isso deixe de ser desatento
E vamos lutar com esse bichinho
Que mata mais que leão!
Marcelo de Oliveira Souza
Não seja dengoso!
Tem uma parada
Que o povo não agüenta!
É o chato do mosquito
Que desova na água empoçada,
Um pouquito
De água acumulada
Bota tudo a perder.
Cada um tem que fazer
Sua parte...
Mas como brasileiro
É cheio de arte,
Quer dar um “jeitinho”
Até na dengue!
Não faz absolutamente nada!
Deixando tudinho
Para o vizinho.
A Dengue assola
Todo ano,
E como por engano
A água fica na tampa
No vaso e na rampa...
O fundamental
É ter atenção total,
Sem descaso nenhum pessoal!
E quando o insistente do agente
For te visitar,
Olhe o documento para deixar entrar.
Todos colaborando
Não é somente você que irá se cuidar,
É toda uma população!
Por isso deixe de ser desatento
E vamos lutar com esse bichinho
Que mata mais que leão!
Marcelo de Oliveira Souza