Aqui sou mais que simples palavras!
Uma vírgula no final de tudo,
Remador de velhas jangadas,
Jardineiro das flores do mundo!
Onde estará o amor qu’eu sonho?
Talvez abraçado à minha poesia!
Em cada lágrima eu lhe proponho:
-Leia meu pranto em demasia!
A você que pensa que nada choro
E que diz: -Tudo dele é invento!
Por tudo, tudo mesmo, eu imploro:
Sinta-me mais que verso escrito,
Sinta-me sopro, sinta-me vento...
Amor? Levo nos olhos! Sinta meu espírito!
Publicado no Recanto das Letras em 22/09/2009
Pergentino Júnior
Publicado no Recanto das Letras em 11/03/2011
Código do texto: T2842260
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