Atam-me,
Amarram-me,
Sufocam-me,
A veia que nasce em mim,
que pulsa de sangue,
da batida
da vida que em mim se faz,
que bate de fora,
que me morde,
que me desafia.
Será inveja?
Será maldade?
Será sina ?
Será perfídia?
Não me matem a minha veia,
Que eu morro se me faltar
a poesia!