Coalizão Internacional Anti-revolução
A História é uma verdadeira mãe, nos traz fatos e nos ensina como a humanidade é verdadeiramente hipócrita e injusta.
De uma hora para outra podemos ser heróis ou vilões, a depender do sabor do vento, principalmente na política internacional, pois qualquer motivo ou interesse contrariado da maioria, o grupo anti-revolucionário pode soltar seus cães de guarda com asas, para rosnar em qualquer parte do mundo dos interessados, se o país ainda tiver algum atrativo viscoso e negro, então... A sociedade ficará ainda mais alvoroçada, pois o ouro negro não poderá ficar nas mãos de qualquer um, principalmente se esse “Zé Ninguém”, não tiver os futuros laços com os grandes empresários do petróleo internacional.
Assim, dentro desse pressuposto a Líbia é a bola da vez, é hora de tirar o Ditador sanguinário, vivo ou morto.
Outros países como Coréia do Norte, Irã e Paquistão, os ditadores respiram aliviados, pois com a bomba do respeito atômico, os cães da coalizão não avançam e países como Iêmen, Somália e mais outros tantos, o interesse inexiste, não há contrapartida.
Portanto os dois pesos e as duas medidas, são utilizados criteriosamente, na lógica de uma Organização das Nações Unidas pelos interesses comerciais de seus territórios, só falta agora termos invasões com patrocínio, já pensou aquela grande marca daquele refrigerante pretinho ou da lanchonete com um Mac bem grande naquele avião-bombardeio?
Marcelo de Oliveira Souza
Coalizão Internacional Anti-revolução
A História é uma verdadeira mãe, nos traz fatos e nos ensina como a humanidade é verdadeiramente hipócrita e injusta.
De uma hora para outra podemos ser heróis ou vilões, a depender do sabor do vento, principalmente na política internacional, pois qualquer motivo ou interesse contrariado da maioria, o grupo anti-revolucionário pode soltar seus cães de guarda com asas, para rosnar em qualquer parte do mundo dos interessados, se o país ainda tiver algum atrativo viscoso e negro, então... A sociedade ficará ainda mais alvoroçada, pois o ouro negro não poderá ficar nas mãos de qualquer um, principalmente se esse “Zé Ninguém”, não tiver os futuros laços com os grandes empresários do petróleo internacional.
Assim, dentro desse pressuposto a Líbia é a bola da vez, é hora de tirar o Ditador sanguinário, vivo ou morto.
Outros países como Coréia do Norte, Irã e Paquistão, os ditadores respiram aliviados, pois com a bomba do respeito atômico, os cães da coalizão não avançam e países como Iêmen, Somália e mais outros tantos, o interesse inexiste, não há contrapartida.
Portanto os dois pesos e as duas medidas, são utilizados criteriosamente, na lógica de uma Organização das Nações Unidas pelos interesses comerciais de seus territórios, só falta agora termos invasões com patrocínio, já pensou aquela grande marca daquele refrigerante pretinho ou da lanchonete com um Mac bem grande naquele avião-bombardeio?
Marcelo de Oliveira Souza
Salvador Bahia Brasil