Esse silêncio barulhento
Que m'encomoda o tempo
No mpassar dos momentos
De todas as horas,
Que sem demora
Me corroe por dentro,
Onde carrego sombras dolorosas
D'antigos tormentos...
Um sem querer ingrato,
Que por todos os lados
Vem e me cerca de decepção...
Se alastra mansinho,
Feito erva daninha
Se acomodando rasteira,
S'entranhando no meu coração...
E depois do veneno,
Resseca os sonhos e pensamentos
Até que me desfaço em poeira
E pelo vento sou levada sem direção.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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visitante |
Publicado: 16/03/2011 15:39 Atualizado: 16/03/2011 15:40 |
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Re: ESFACELADA
VERBO DUVIDOSO DE AMOR. QUEM SE QUER QUEM SE LEMBRA E SE SABER QUE AMOR. UM GRANDE VERBO POETISA GRANDE TAMBÉM. ABRAÇO PARA TI MONICKA AMANDU
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