Um poema inacabado
Um óculo na mesa
Um livro aberto
O copo virado
O lápis de ponta quebrada
A caneta esferográfica sem tinta
As bitucas debaixo da cadeira
A sala toda desorganizada
Este que vos escreve
Doravante não escreve mais
Deixei a obra pela a metade
Vi que poesia na dá caminho
Peguei os meus diplomas e foi trabalhar
Num a empresa multinacional
Um poema inacabado
Um óculo na mesa
Um livro aberto
O copo virado
O lápis de ponta quebrada
A caneta esferográfica sem tinta
As bitucas debaixo da cadeira
A sala toda desorganizada
Este que vos escreve
Doravante não escreve mais
Deixei a obra pela a metade
Vi que poesia na dá caminho
Peguei os meus diplomas e foi trabalhar
Num a empresa multinacional