Olho a minha volta,
Procuro o fogo.
Busco pelo mar de chamas ,
que me consome.
Me atormenta ,
e não me sai da alma.
Procuro desesperadamente pela resposta,
aquela que ficou por dar.
A razão já não reclama
e o coração parece concordar.
Procuro intensivamente,
o meu olhar observa cada centímetro,
em busca da cor de bronze que
agita o meu coração.
Fogo que me consome.
Nunca vi cor assim.
Só o poder da natureza poderia criar,
extraordinária chama.
Cor do pecado. Cor do prazer.
Cor que associo aquele esplendoroso ser.