É a suavidade da luz que me acalma o medo, quando sinto tempestades a minha volta. Páro. Adormeço. Em sonhos de espuma, que me envolvem a alma e a transportam para outros lugares. Sacrificios. Doi alcançar. Doi falhar. Temos de lutar, continuar, antes que as lanças dos outros pousem sobre nós, fazendo furos sem fundo, feridas sem curas. Temos de nos acalmar. No branco e no preto. Na luz e na escuridão. Para depois, podermos continuar, lutar, até todos sangrarem.