Não sei ao certo se era ela.
Mas com toda a certeza algo se moveu.
Não sei rezar, mesmo ajoelhado na capela.
pois insisto no odio da lagarta que morreu.
Por mil e duas vezes eu a observei.
E foram inumeras as vezes em que me enganei.
Por muito tempo eu a esperei.
Mas outra vez, pela borboleta me magoei.
Pensava ou desejava, eu no calor de algum lugar...
Em outros momentos esperava a morte me encontrar.
Mas quem morreu foi a largata ao se encasular.
E a borboleta cega de ilusão, está feliz a voar...
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