Morra carniça
Se passar por te e não te ver
Faz de conta que nunca me viu
Por que é escória do lixo
Borra bota, pra não falar um palavrão
Morra carniça pagã imunda
Sujeitinho asqueroso e desprezível
Tratante miserável e ordinário
Odeio-te fétido animal do mal
Velhaco fútil, inútil e descartável.
Marginal sem caráter te falta nobreza
Fingido ser honesto, é pulguento asqueroso
Proxeneta, reles salafrário de bordel
Não só pelo gosto que te convém
Se prostituíste por qualquer vintém
Que tenhas vendido teu corpo por comida
Nada contra, afinal nada sabias fazer
Tu és de dá pra qualquer um
Tenho um sentimento por te
Até muito forte por sinal
Desprezo repulsa é o mais exato
Não sinto nada mais do que pena.
Segue a reta, esquece-me pestilento
O que te faz pensar que existo pra te
Sou pura na multidão da verdade
Retardado ficou insano deplorável
Leproso Invejoso, praga do mercado negro
Odeio-te por motivo de perseguição
Seu bastado abominável calhorda
Quando traço uma linha reta
Sigo por este caminho convicta
Talvez acostumasse com pessoas vis
Sou honesta, não vai persuadir-me
Esse sentimento que te aniquila de mim
Continuará te perseguindo e eu nem aí
Obtive vitória e você saiu perdedor.
Sempre luto nas regras da precisão
Neutralizar-me, que coisa feia e mesquinha
Incomodo-te tanto assim, afinal do que temes
Não tenho nenhuma pretensão de ser popular
Fazer nada além do que estou a fazer e ser feliz
Traíra juntasse aos lobos para me sabotar
Por que tu não tens amigos leais iguais aos meus
Pisaste e massacraste adversários nulos
Seu vigarista queria atrapalhar-me
Satisfeita prazerosamente encontro-me
Incomodado, se exploda com carbureto
O que não conheço, não existe ou não presta.
Crápula para mim nunca exististes agora morreu
Autor
Luandabela
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.