Farinha pouca, meu pirão primeiro!
Cada um tem a sua preferência sobre cada tipo de governo a ser exercido, contudo muitas pessoas sonham demais e terminam sendo manipuladas pelo próprio sistema.
Na democracia, onde teoricamente o poder emana do povo, é a maior correria para exercermos o nosso direito de votar: discussões, fóruns, programas eleitorais obrigatórias, tudo que possa esclarecer o eleitorado da festa do voto, os debates são os grandes filões dessa novela.
Em cidades pequenas, é um verdadeiro horror, pois as pessoas estão intimamente ligadas ao poder, os cabides de empregos já vêm personalizados, e ninguém quer perder a sua “bocada” , assim os grupos rivais são inimigos a vida inteira, tudo em prol da “democracia’.
Mas a eleição passa, os cordeiros tornam-se lobos famintos, os cargos não são uma questão de competência, mas sim um problema para o partido político resolver, é um caso de segurança nacional.
No jogo da democracia, a Câmara Federal aumenta o quanto quiser os próprio salário, dá um bônus de 148% para a presidenta sorrir bonito, proporcionando um efeito cascata inimaginável Brasil afora.
Quando chega a vez do trabalhador é uma verdadeira tristeza, vem a discussão do salário mínimo, contudo ainda eles conseguem um valor para equiparar-se à inflação anual; quem sofre mesmo é a classe média, que não sabe nem em que categoria pertence, porque o achatamento salarial, não é mais nem comentado.
Entretanto o grande barulho que fazem sobre o Brasil estar indo bem financeiramente aplaca qualquer insatisfação.
Nessa virada de governo, muitos enriqueceram, propinas voaram em todas a esferas, tem ministro que saiu como bandido, banido do poder, mas volta alegremente como se nada estivesse acontecido, o presidente do senado tem auxiliar até para segurar telefone celular e dentro dessa prerrogativa toda, o pacote anti-crise vem forte, pois o que tinham de gastar já gastaram, mas gastaram com eles, pois o arrochado fica aqui se lamentando pensando na próxima eleição porque nesse o povo já embarcou no sonho e terminou molhado no chão.
Marcelo de Oliveira Souza
Farinha pouca, meu pirão primeiro!
Cada um tem a sua preferência sobre cada tipo de governo a ser exercido, contudo muitas pessoas sonham demais e terminam sendo manipuladas pelo próprio sistema.
Na democracia, onde teoricamente o poder emana do povo, é a maior correria para exercermos o nosso direito de votar: discussões, fóruns, programas eleitorais obrigatórias, tudo que possa esclarecer o eleitorado da festa do voto, os debates são os grandes filões dessa novela.
Em cidades pequenas, é um verdadeiro horror, pois as pessoas estão intimamente ligadas ao poder, os cabides de empregos já vêm personalizados, e ninguém quer perder a sua “bocada” , assim os grupos rivais são inimigos a vida inteira, tudo em prol da “democracia’.
Mas a eleição passa, os cordeiros tornam-se lobos famintos, os cargos não são uma questão de competência, mas sim um problema para o partido político resolver, é um caso de segurança nacional.
No jogo da democracia, a Câmara Federal aumenta o quanto quiser os próprio salário, dá um bônus de 148% para a presidenta sorrir bonito, proporcionando um efeito cascata inimaginável Brasil afora.
Quando chega a vez do trabalhador é uma verdadeira tristeza, vem a discussão do salário mínimo, contudo ainda eles conseguem um valor para equiparar-se à inflação anual; quem sofre mesmo é a classe média, que não sabe nem em que categoria pertence, porque o achatamento salarial, não é mais nem comentado.
Entretanto o grande barulho que fazem sobre o Brasil estar indo bem financeiramente aplaca qualquer insatisfação.
Nessa virada de governo, muitos enriqueceram, propinas voaram em todas a esferas, tem ministro que saiu como bandido, banido do poder, mas volta alegremente como se nada estivesse acontecido, o presidente do senado tem auxiliar até para segurar telefone celular e dentro dessa prerrogativa toda, o pacote anti-crise vem forte, pois o que tinham de gastar já gastaram, mas gastaram com eles, pois o arrochado fica aqui se lamentando pensando na próxima eleição porque nesse o povo já embarcou no sonho e terminou molhado no chão.
Marcelo de Oliveira Souza