Em meio ao meu jardim imaginário vejo rosas que choram, folhas que sangram, espinhos que gritam ao serem quebrados. Vozes que não são ouvidas, todos tem pressa, e passam em meio ao jardim que clama, mas a pressa não os deixa enxergar tua dor! E o barulho externo faz teu clamor se tornar um grito mudo. E continuas lá, invisível! Ante a pressa.