Olhando o verde cristalino,
que pintas nesse azulejo,
vejo-te ainda um menino
O menino do Alentejo!
Quando nas ruas corrias,
com o vento por companheiro
e da vida apenas querias
Um cantinho soalheiro.
E quando te pões nessa tela
também a mim me revejo,
Como era simples e bela,
a vida no nosso Alentejo!
RF
08/02/2011