A vontade de escapar do mundo e vigiada ao longo da jornada, a eterna escuridão me tornou real aos que sentem medo de viver. Abatido no tempo, sem proeza, com apenas um livre pensamento esgueirando-se sobre o Louvor da existência...
A nuvem de cobalto cinza se move ao desespero do extermínio, minha cabeça sangra o ódio ferido sobre a lua bucólica que reflete a mim uma distante noite solitária...
O mistério da luz se expõe ao crepúsculo apodrecido, na neblina que se extingue, sussurros do caos que não se cala desprendendo-se da gloria morta de um sucumbido desastre sentimental, minha promessa será eterna a intenção daquele que me ensina a reinar...
O quão longínquo ecoa a catástrofe que devora a lealdade do anônimo, predominam-se oposições amaldiçoadas por segredos relevantes a morte, inerte de sua cultura moderna, a causa será idealizada pelo menor dos valores...
O pacto segue a seu feitio, a vontade dele é o verdadeiro compromisso, o que me espera esta além da luz que me destrói... Eu o seguirei... Eternamente.