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Ode á trovoada

 
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Ode á trovoada
 
Eish, trovão porque apareceste neste mundo?

Mostrando a raiva de nuvens que não a tem,

Os céus não conseguem conter a tua força

Tens que vir estragar o que está já feito, não?



Tenho medo daqueles pobres e humildes

Inocentes que contigo apanham sem querer

A força da natureza é totalmente imprevisível

Deixando os ricos muito por onde se perder



Penso na trovoada penso na fome que terão

Aqueles de quem a rua dependem pois

Estão ao frio revoltados contra o mundo e não

Se conseguem salvar de forma fácil e aceitável



Oh Chuva, já chega que Portugal seja inundado

Que tenha medo do homem roubado e atacado

Que a água fuja de nós por sermos cruéis para ti

Que alguns tenham medo de água e não vivem s/ti



Chega, ouviste! Trovoada é o choque de nuvens inocente

Que deixa que na Terra caia seu rasto impotente

O homem não tem poder de parar com tal tortura feita

A tecnologia apesar de avançada em tudo não é perfeita


Flávio Miguel Pereira, poeta


Admito, não se enquadra bem no género de ode apesar de alguma tentativa minha.

Mas bem, apreciem
 
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flavito
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 16/02/2011 19:49  Atualizado: 16/02/2011 19:49
 Re: Ode á trovoada
Chuvas de verão, chuvas radiante,UMA MARAVILHA DE POEMA deixo meu abraço.

MARTISNS