AMOR SEM SEMENTE

Oi Carolzita. Verdade não tem essa de fora de hora, mas... Eu tenho que fazer um charminho no texto, né? rsrs

Um beijo, minha amiga!
Gê

Olá Ferreira. Muito obrigado pela visita e por deixar-me este comentário sobre o texto.

Um abraço
Gê

Grato por vir ler, meu amigo.

Um abraço
Gê

Grato por vir aqui ler Mendes.

Um abraço

Gê

Olá Haeremai. Honrado por sua presença. Obrigado por ler e comentar.

Um beijo
Gê

Oi Ka. Fico muito contente que você tenha gostado. Obrigado por comentar.

Um beijo
Gê

Olá Alice. Muito contente por você ter gostado. Obrigado por vir ler.

Um beijo
Gê

Não. Neste poema em específico é o amor que "tem semente" que não é amor. Tudo o que brota, depois cresce e por fim morre se formos pensar por essa visão superficial de "semente". Isso quando a semente vinga. Seria como uma falsa ilusão baseada em algo que achamos ser "um motivo inicial" para amar. Quer dizer que se acaba a origem do amor, acaba o amor? Falso. Quando se ama realmente, não se sabe o porquê. Se ama e pronto. O amor verdadeiro não precisa de motivos ou origens para existir. Existe em tudo e desde sempre. Esse é o sentido deste "amor sem semente".

Não devemos assumir o chavão do que se ouve martelar por aí como se fosse a única forma de se entender essas malditas "frases feitas" que nos fazem pensar rasa e previsivelmente, mas procurar compreender palavras e frases de uma maneira independente e de acordo com o que o conjunto do texto mostra.

Essa é a visão de autor que imprimi ao texto e, creia, nada pessoal contra o seu entendimento, apenas o contraponto. Porém reconheço que é seu direito lídimo e justo de leitora entender conforme seus conceitos e pré-conceitos.

Abaixo vai um soneto traduzido de Elizabeth Barrett Browning, uma poetisa inglesa do século retrasado que gosto muito e que coloca as razões do amor da melhor maneira que já vi um poeta tratar até hoje. Tenho certeza de que você vai gostar:

SONETO XIV

Ama-me por amor do amor somente
Não digas: "Amo-a pelo seu olhar,
O seu sorriso, o modo de falar
Honesto e brando. Amo-a porque se sente

Minh'alma em comunhão constantemente
Com a sua". Porque pode mudar
Isso tudo, em si mesmo, ao perpassar
Do tempo, ou para ti unicamente.

Nem me ames pelo pranto que a bondade
De tuas mãos enxuga, pois se em mim
Secar, por teu conforto, esta vontade

De chorar, teu amor pode ter fim!
Ama-me por amor do amor, e assim
Me hás de querer por toda a eternidade.

(Elizabeth Barrett Browning)

Um beijo, Márcia e muito grato por vir comentar.
Gê

Olá Sterea. Muito obrigado por vir aqui ler. Sempre honrado com a sua visita. Fico contente quando os que eu gosto de ler apreciam algum texto meu.

Um beijo
Gê

Branca, é uma honra tê-la aqui a ler-me. A interpretação do leitor é segrada e deve ser respeita, debatida contudo, pois é o que enriquece. Fico contente em saber que gostou, muito mesmo.

Um beijo
Gê

Oi Nanda... Fico contente em saber que você está melhor e também por estar aqui a ler.

Muito obrigado. Beijo.

Gê

Paixão descabida, em hora errada, traçada em poente: uma constatação de impotência do eu-poético perante a própria paixão, não uma reflexão ou um porém. A última estrofe do texto define cabalmente todas as intenções deste texto. Mas deixemos isso para lá, minha amiga. Contente pelo debate proporcionado e por seu interesse sobre o texto.

beijo, Márcia
Gê

É latim, Márcia. Verbatim é um advérbio, que significa o mesmo que ipsis litteris (ou seja, literalmente, exatamente letra por letra). Embora menos comum, pode também ser utilizado como um adjetivo para indicar coisas absolutamente idênticas no campo das palavras. Eu transgredi um pouco o sentido dela neste contexto cá, mas aqui o objetivo é poético, então pode... rs Aqui o sentido das palavras pode e deve "delirar" um pouquinho. (Depois dessa sua dúvida, achei melhor colocar lá na poesia em itálico também).

beijo, amiga
Gê

Obrigada e fica melhor assim em itálico, vê-se que não deve ser uma palavra que se use só no Brasil...

Abraço

MÁRCIA ROSAS

Muito obrigado por vir aqui ler Angela e pela generosidade do seu comentário.

Um beijo
Gê

O que mais posso dizer? Obrigado Vaninha. Para mim é uma honra... rs

Um beijo
Gê

Ok... rs Eu e minha mania de não parar de mudar as coisas que eu escrevo. Eu pus na cabeça que o texto está vivo! rs

Um beijo. Grato por vir ler.
Gê

Pois é para mim "a maior das honras" recebê-lo aqui, meu caro. Muito obrigado por ler e comentar.

Abraço
Gê

Muito obrigado por vir ler, minha amiga.

Um beijo
Gê