Quanto mistério em suas linhas... A solidão das palavras Escravizam o ser... Devemos nos fazer entender. Se não me entendem a quem digo? Não quero ser hermético. Não escrevo em língua morta... Meu mundo é dos simples E é do banal que tiro as linhas. Falo do que se fala no dia a dia. Sou um poeta banal... Quanto mistério no cotidiano... Quanto mistério em suas linhas...