O tempo parou hoje o futuro
E Will parou de se masturbar
Mais um vagabundo e preguiçoso
A história da razão começou dele a vontade de se perscrutrar
Não reinventar aquilo que todos ja sabem
A inteligência do mundo e do pensamento
Dentro do buraco em seu estômago
Tudo estava cheio
Desta névoa úmida
De insanidade sem tempero do agora
Will media hipocrisia em média
A revolta de uma classe tão idéia avançada
E mais ultrapassada que seus próprios antepassados
Nessa juventude a idéia menos do que inexistente de heróis
O vilão ficava sempre no topo vindo junto com a falta do contéudo
A dignidade não brilhava no sol
Mais enquanto tudo estava correndo lá fora
Além de ser um ingênuo para medir
O senso da sua própria arrogância
A ética imbécil de will era magnifica
Podia criar e inventar as coisas mais impressionantes
Parecia que nada mais existia sobre a barreira
A felicidade e distinção apenas se fudia em tristeza
Talvez nem ele soubesse o porque deste sentimento
Will começou então, escrevia, mordia e batia a cabeça
Se masturbava sem a intenção de gozar da ofensa
Porque tudo havia uma segunda interpretação
Era a sua diferença
Comer linhas deixava will satisfeito
E ao mesmo tempo insatisfeito, porque
Conforme sua razão crescia sua dor doia
A verdade de se sentir tão bem do saber
Estava se tornando pior do que o inventar em seus ombros
O teu olhar ao seu redor
Erguia em fúria a delicadeza
Do mesmo sentimento de uma rosa se queimando
E em uma manhã de domingo will
Simplesmente agonizado pelo fato
De apenas ficar famoso com seus inventos mediocres
Sentou-se ao lado de sua cama
Abriu a primeira gaveta onde guardava a sua pequena arma
Apontou ela para a própria cabeça e....
Fim.