Esse diário alquímico solitário
De devaneios em poesias
De sussurros da alma
Como o café a agonizar na xícara
Como nuvem a se espremer no vento
Como bandeira a sacudir o ego
Esse diário morfológico
Eu juro que me domina
Dos cabelos ao olhar!
"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende." (Guimarães Rosa)