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gil de olive | Publicado: 29/01/2011 21:32 Atualizado: 29/01/2011 21:32 |
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
Essa sua primeira quadra e de chamar a atenção! Li não sei quantas vezes! Linda demais!
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Nanda | Publicado: 29/01/2011 21:45 Atualizado: 29/01/2011 21:45 |
Membro de honra
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
Arlindo,
O que dizer perante um poema divino que é uma obra de arte? É para ler e reler. Beijo Nanda |
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visitante | Publicado: 29/01/2011 21:52 Atualizado: 29/01/2011 21:52 |
Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
Imperdívael, quanta maravilha, deixo meu abraço.
Martisns |
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Enviado por | Tópico |
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Amora | Publicado: 29/01/2011 21:59 Atualizado: 29/01/2011 21:59 |
Colaborador
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
Fantástico, Arfemo, tão melódico que nos arrasta - não para escombros mas para um desfecho forte e incerto que impressiona. Adorei!
Um beijo. |
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Gyl | Publicado: 29/01/2011 22:33 Atualizado: 29/01/2011 22:33 |
Usuário desde: 07/08/2009
Localidade: Brasil
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
Linhas musicais e entorpecentes, meu querido poeta. Harmonia, sutileza e bom gosto resumem o texto do dia. Abraços apertados e amigos que cheguem aí, do outro lado do lago. Valeu, Arlindo!
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visitante | Publicado: 29/01/2011 22:55 Atualizado: 29/01/2011 22:55 |
Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
Arfemo, sempre um prazer ler os seus poemas! Abraco!
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Tânia Mara Camargo | Publicado: 29/01/2011 23:55 Atualizado: 29/01/2011 23:55 |
Colaborador
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
UM SONETO DE PRINCÍPIO E FIM
IMPRESSIONANTES. PASSAM IMAGENS POÉTICAS E POR ENTRE OS ESCOMBROS DA MENTE, A MUSA AMADA, BJS |
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Enviado por | Tópico |
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AnaCoelho | Publicado: 30/01/2011 01:09 Atualizado: 30/01/2011 01:09 |
Membro de honra
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
Um belo poema como sempre...imagens de elevação a cada pensamento.
Beijos |
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ALLANpp | Publicado: 30/01/2011 01:19 Atualizado: 30/01/2011 01:19 |
Muito Participativo
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
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Enviado por | Tópico |
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ladywhite | Publicado: 30/01/2011 02:09 Atualizado: 30/01/2011 02:10 |
Colaborador
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
Impossível ficar indiferente a tão bela poesia, aplausos à sensibilidade que sempre dá à profundidade da poesia que aqui se lê.
Bravo, levo comigo. Bjos Lady |
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Enviado por | Tópico |
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AuroraRosado | Publicado: 30/01/2011 10:00 Atualizado: 30/01/2011 10:00 |
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
Belas imagens que podem ter muitas interpretações. Por vezes, de forma mais ou menos (in)consciente, escolhemos naufragar, mesmo perante o aceno ternurento de «outras paragens».
É sempre um prazer lê-lo. Bom domingo! Bj |
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AnaMartins | Publicado: 30/01/2011 19:37 Atualizado: 30/01/2011 19:37 |
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
Sente o perfume, Arfemo? É do talento inebriante da sua escrita! Dá aulas? Rssss
Beijos |
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DianaBalis | Publicado: 30/01/2011 22:33 Atualizado: 30/01/2011 22:33 |
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
A tristeza do naufrago, pode ser e sua salvação. Adorei o texto, com muito vigor e sentimentos, estendo a ti minha mão, beijos.
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Vania Lopez | Publicado: 09/02/2011 23:29 Atualizado: 09/02/2011 23:29 |
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Usuário desde: 25/01/2009
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
eu sem saber o que dizer em terra firme...bjs
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Valdevinoxis | Publicado: 09/10/2011 21:47 Atualizado: 09/10/2011 21:47 |
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Re: ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…
A diferença entre uma poesia e um poema está na distinção com que trabalha as significâncias. Este é um poema e, é-o de uma forma tão suave como brutal. Veja-se como aqui se trabalha a relação entre a ternura e a desorientação em contraponto.
A construção é de uma correcção sem mácula (própria do autor) e a complexidade do texto é suportada nas frases e não no vocabulário, o que só por si torna a leitura limpa e deslizante. Obrigado Valdevinoxis |