Na vastidão o prado enorme
Colheita singular. odores
Sons e cores. o potro liberta
O vento cálido por narinas infladas.
Vibrante oferece-se ao templo
nos quartos retesados
No resfolegar
O prado e o animal nascem
Do mesmo sopro de vento
Luís Monteiro da Cunha
2007-08-24
Luís Monteiro da Cunha