o barro, a cantilena, a aguaceira
eu e tu bêbados rindo e falando asneiras
chegamos esmos ao precipício, à beira
planejavamos saltar satisfeitos
e, juntos, morrermos estatelados à pedreira
o vento, a altura, o movimento
tu realmente eras perfeita
eu? o covarde sobrevivente
que largou tua mão
e agora grafa essas letras
Fungos Astrais