O povo mastiga a pele,
corta o pêlo da face.
Trituram ossos,
os dentes quebrados.
Dedos molhados deslizam:
traçam linhas retas e tortas
onde rolam corpos dourados.
Ondas sobem,
levam lenços e saias.
Ladeiras correm;
são rios passados
nas ruas de baixo.
Poemas em ondas deslizam nas águas.