Luso-Poemas
 
Poemas : 

Imperativo

 
Tags:  faz!  
 
Open in new window


Desata os nós de nós
antes que sejamos pós

pós de arroz na pálida face

liberta-te do pensamento de alface
transfunde o sangue de barata

desata esta corda que ata

ao desatino

ata-me ao teu destino

arrebata, grita, badala o sino

Liberta-te da chibata
(chata, tão chata...)
deita no meu peito
e volta a ser menino
despertando em meu leito
com sorriso matutino.









Ana Lyra

 
Autor
anakosby
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1405
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
Independência
conceitos
liberdade e prisão
espera
Simples
Aleatórios
Amor, estranho amor...
Idiossincrasias
Nosso amor
Meditar em nós
conceitos
Favoritos
E TUDO EM MIM DISSIPOU-SE NUM MOVIMENTO CONTRÁRIO
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Karla Bardanza
Publicado: 19/01/2011 03:37  Atualizado: 19/01/2011 03:37
Colaborador
Usuário desde: 24/06/2007
Localidade:
Mensagens: 3263
 Re: Imperativo
Bonito Ana

Beijinho

Karla B

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 19/01/2011 12:20  Atualizado: 19/01/2011 12:20
 Re: Imperativo
*Sabe Ana, eu aprecio sobremaneira o teu manejo com as palavras.
Pois digo-te, não é para qualquer um colocar "alface" num poema e assim mesmo exalar sentidos e sentimentos.
Isso é dom.
Tão bom termos essas "mocinhas traquinas" que são as palavras para transgredirmos nós mesmos, voar, aproximar, sofrer, chorar, amar...
Infinitamente belo!
Beijo-te com admiração
Ka*

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre