AQUELE CORPO SEM OLHAR

Obrigado por ler e comentar Acalenta

beijo
Gê

Olá Arlindo. Muito grato por vir ler e deixar cá as suas impressões sobre este texto.

Um abraço
Gê

Olá Varenka. Obrigado por ler e por comentar. É triste mesmo. Retrata o que vi quando minha mãe morreu e hoje a imagem dessa tristeza fez-se o dia todo muito presente em mim, embora quisesse e tentasse lembrar-me dela em vida. Hoje, não consegui. Pois é melhor conformar-se com as imagens mentais e tentar entendê-las para que se assentem do que brigar com elas. Daí, o texto.

Um beijo.
Gê

Oi Núria. A morte para os sobreviventes da morte de outro ser muito próximo é completamente "nonsense" no exato momento em que ela ocorre. O choque nos leva à outras dimensões de entendimento sobre a própria vida. Não acho ruim pensar sobre a morte. Ajuda-me a viver melhor e aproveitar mais e com mais qualidade os momentos.

Obrigado por vir ler.

Beijo
Gê

Isso, Antonieta. Obrigado por vir ler.

beijo, amiga.
Gê

É verdade... Quando minha mãe morreu, não conseguia chorar, simplesmente não conseguia. Três meses depois o meu padrasto morreu. Também não derramei uma lágrima. Oito meses depois ainda, minha avó, mãe da minha mãe veio a falecer. Pois aí parece que o mundo caiu na minha cabeça... rs. Acho que o sofrimento veio triplicado. Eu só não conseguia parar de chorar, como nem ficar em pé, conseguia. Eu tinha 28 anos, era homem feito, mas acho que não há estrutura que suporte um período assim... Deixou marcas, mas agora depois de muito trabalho interior, fica a saudade apenas que de vez em quando vem em imagens não convencionais como essa onde veio a observação do corpo ao invés dos momentos em que ela estava viva e boa, como geralmente eu tenho dela... Obrigado por vir ler, minha amiga.

beijo
Gê

Oi Marcia. Muito grato por ler.

beijo
Gê

Olá Alice. É preciso entender e aceitar a morte para se poder viver melhor a vida. É preciso todos os dias lembrar-se que ela é incerta, que pode vir a qualquer momento para que possamos celebrar ems todos os momentos o prazer da vida.

Grato por vir ler.

Um beijo
Gê

Obrigado por ler e por comentar, Márcia.

beijo
Gê

Olá Zé. A morte deve ser percebida e digerida de forma saudável, mas para isso penso que realmente é preciso muito esforço de um indivíduo. A natureza dotou o homem de um mecanismo muito eficaz para não pensarmos nisso quase nunca... rs Tanto que quando se pensa muito nela é por conta de algum estado doentio. Porém entender e lembrar-se de que o fim pode ser a qualquer momento auxilia a viver e agir perante a vida de uma forma melhor. Quanto a esse poema, um momento de reflexão de uma perda passada... Um belo poema o seu, meu amigo Zé. Fui ler e li com prazer.

Um grande abraço
Gê

Olá Milady, muito grato por ler e participar com suas impressões e opiniões!

beijo
Gê

Olá Carol. Sim... Gosto daquela imagem de que a morte é como um navio que parte e ao horizonte some. Não o vemos mais, mas isso não significa que ele ainda não exista. Esse energia que nos anima deve ir passear em algum outro lugar... rs Penso assim.

Grato por comentar, minha amiga!
Um beijo
Gê