Morde suavemente minha boca
E desperta esse 'quê' de desejo
E tanta paixão que assombra!...
Alucina em turbilhões
De loucuras nossos instantes,
Faz-se homem e feróz amante
Incontido entre meus vales e montes!...
Menino de olhos morenos
e sorriso de anjo singrante...
Ressuscita minhas vontades e verdades,
Povoando meus desertos...
Queima com teu fogo minha geleira
Que eu te mostro meu quente universo,
Insaciável e insano,
Profundo e extenso,
Selvagemente doce...
Onde a vida infinita
Se multiplica em milhares.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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