Submergi em mim mesmo
À cata de uma centelha de luz,
Não sei se é uma saudade que me seduz
Ou uma solidão que me cativa desespero...
Afinal, o que é uma saudade?
É uma ausência que o coração sente?
É uma simples essência que não se faz presente?
Hum! São propósitos sutis de fidelidade!
E como se definir uma solidão?
Retrato íntimo de ver-se abandonado de repente?
Mas há quem se sinta só rodeado de gente...
Logo, solitário é quem tem vazio o coração!
Sentimentos que seguem uma mesma linha,
Saudade e solidão são companheiras afins,
São segmentos mestres que não têm fim
E que machucam o ego por serem daninhas...
Paupérrimo o espírito que não conhece saudade,
Indiferente a alma que anda distante da solidão,
Embora daninhas, são energias carregadas de emoção
Que dão ao homem consciência de sua dignidade!
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