Luso-Poemas
 
Poemas : 

AS MINHAS PALAVRAS

 
As palavras morrem desmaiadas no meu peito,
Como flores perfumadas de pétalas caídas.
Caem no extenso macio do meu leito,
Em suaves magias, adormecem desfalecidas.
***
As palavras são eternamente maternais,
São canduras, das doçuras do meu ser,
A fluir girândolas de ternuras divinais;
No céu azul, de ternos beijos vão beber.
***
As palavras são sopros de vida a pairar,
São vida raiada de asas de seda a voar,
Como clarividências no céu a estrelar.
***
As palavras não se cansam de anunciar,
O que de mais belo o ser humano tem,
Nas profundezas da vida pura, abençoar.
M.Lucas

 
Autor
Manuel Lucas
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
716
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
FÁTIMA
Minha cidade
CLAUSURA
As amendoeiras
A GANÂNCIA
Aleatórios
A arte
A SEDE DO PODER
O NEGRUME E A VIDA
A MINHA MAIS LINDA FLOR
Minha cidade
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Ledalge
Publicado: 12/01/2011 20:45  Atualizado: 12/01/2011 20:45
Colaborador
Usuário desde: 24/07/2007
Localidade: BRASIL
Mensagens: 6868
 Re: AS MINHAS PALAVRAS
Olá Manuel Lucas,

É a primeira vez que o leio e com toda certeza uma grata surpresa tive. Muito bom o soneto.

abraços

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre