Fardos na imensidade De gélidos dissabores Onde anêmicos sonhos, Trôpegos nas desilusões Escorrem pelos pântanos Lúbricos e solitários da razão... E desabando na dor que consome, Segue consumindo a noite sem amanhecer N’alma incontida e insólita Desesperançada em sombras Esmaecendo sem perceber, Diante da vida que se finda, Diante da lida sem querer.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.