Corpos vazios de propósitos vivem,
Comandos por suas células mortas.
Sons esguios, estranhos, me dizem
Velhos ditados que quase nem notas:
“As pessoas sempre seguem o caminho já traçado”
As células estão mortas
e o espírito foi roubado,
por alguém sem culpa sua,
num momento desencontrado.
Por vezes o amor mata,
por vezes o verso é feio,
mas o poema é só um corpo,
por vezes partido ao meio.
Uma vida com falsas razões
movida por linhas confusas:
sensações; palavras obtusas;
células vivas num corpo morto.
www.meraspalavrasammc.blogspot.com
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