PERDOE
Autor: Carlos Henrique Rangel
Eu sou de paz
Ainda que às vezes
Mais do amor...
Não quero atrito
Se puder eu evito.
Paz...
Perdoem-me os que ofendo.
Não digo que por inocência,
Ingenuidade talvez...
Tento ser poeta
E crio fantasias românticas
Que são só brincadeiras.
Nada de real vem deste poeta...
Fantasias...
Brincadeiras...
Viver mil vidas
Em simples letras...
Eu sou de paz
Ainda que às vezes
Mais do amor...
Não quero atrito
Se puder eu evito.
Paz...
Perdoem-me os
Que ofendo.