Ai a morte,
a dor
e a nostalgia,
O respirar da vida
num suspiro de morte
Quem és tu?
- A vida!
Quem sou eu?
- A morte que tira a vida.
Homens caídos,
que se tombem
nesse embrião do mundo.
Ergue-te,
profundo,
da infinita guarida
de minh´alma.
Ergue-te punho
e abraça a
Lux Divina
de minha
Espada!
Francisco Canelas de Melo
"O acto de escrever
cresce com a necessidade de viver"
Muhammad Rashid