Assegurou-se da companhia da morte,
Armado, confiava em seu destino...
Apocalíptico, era seu nome de sorte,
E suratas eram seus hinos...
Munido de pedras, observou,
O rosto de quem pretendia apedrejar...
E depois com a lâmina cega degolou,
O inimigo que estava a enfrentar...
Treze eram seus pecados,
Em tão pesados fardos,
Que traiam sua loucura...
E como uma besta empurra,
Seu código de assassinar,
Para no sétimo dia, descansar...