QUE VENHA O TEU MAR!
E porque não desejar os encantos do mar?
Nauta em embarcação que há muito ancorou
Partir sem definir o curso... Não quero ciência.
Nem vou me ater em monólogos,
que me venha o teu mar,
o amar em imensidão sem folclores
sem outras indecisas previsões de tempo.
Vou navegar em teu corpo salgado,
sobre tua carne que me sacia e
danem-se aqueles que vivem á deriva,
à margem,
ás sombras.