Mexendo com o meu interior À procura de um predador, Desarrumando meu ser por um prêt-à-porter, Sou o seu segredo, e o seu medo, A sufocar com agravantes Todos os suas amantes. Seus echarpes, seus jeans, Seus longos e afins Seus trastes e contrastes No chão como trufas, Suas pantufas. Aquele boneco de pano, É como um estranho astracã. Um peso nessa vida sólida, Vida estranha e estabanada.