Domingo...
O dia amanhecera feio, nublado...
Logo uma tromba d'água caiu sobre os telhados
E uma tardia tristeza cá dentro aqui comigo.
Essa foi a minha sina,
A chuva inundando as campinas
E eu absorto em meu abrigo...
Intensos relâmpagos varreram o dia,
Fortes trovoadas denunciaram minha nostalgia
Precipitando a noite dos corações reprimidos...
A tempestade invadiu o espaço noturno
Deixando que um céu brumoso e cinzento
Se tornasse confidente dos meus sentimentos
E me vampirizasse o senso da consciência insepulta
Para que na nova madrugada
Eu pudesse compreender o ciclo
Que monitorava os alicerces
Desalinhados dos meus tormentos...
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