Constava assim…
Muito silenciosamente.
Para que nem sequer vislumbre atrapalha-se um já rumor.
Dizia-se em sorriso…
Adormecia guerras na mansidão de um tempo novo…
Verde, mergulhado, amniótico.
O Prelúdio do sentir, era então beleza em nome…
Superlativo, incógnito.
Qual Geribéria do Transval em gestação cálida, inflame.
E assim passava o tempo do tempo…
Incólume, absoluto, só.
As tardes consagravam afagos nos recônditos da alma.
Despertava o querer felino na fusão umbilical…
Em suspensão, perplexa, universal.
O ciclo era já findo e o pêndulo rendilhava férteis, as horas em tremor.
Distraída, a inquietude, multiplicava infinita a conclusão dos afectos…
Prenuncio de amor eterno na magia das entranhas.
A vigília era uma noite que rebentaria em águas quentes…
Adivinhação do erudito, primitiva dor animal,
que é a metamorfose em brilho dos casulos encantados.
Brotara ensanguentada de um ventre vulcânico como lava a fundir.
Uma força que era selvagem, cristalina e dedicada de leoa a rugir…
No crepúsculo de uma lágrima a madrugada embruteceu.
Mudou as alvoradas e esfaqueou a cor do céu.
Gritos fundos respiravam suaves modos maternos,
Uma força infindável reluzia nos olhos ternos …
E quando o peito descontraiu da ânsia que o apertava
A vida então nasceu…
Era poesia
e chorava