Se num ostentar em declínio me mato,
ao não haver que plena idiossincrasia;
mundos, ao celeste acético de qualquer fato,
toma-me o sentir de toda supremacia.
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N'alma, que intercalada, já não mais pertence!
Também, vai-se um guiso semblante flácido,
produto! Agora que nunca mais sente,
devido ao corpo, que deforma como ácido!
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Embora, por ícone talvez, sempre desesperado...
Alguns fins ponderáveis, outro choro derramado;
mas, permeio a tantas, palavras em sereno.
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Embora, em mentes tenho marcado;
que por quem escreve, foi deixado,
em forma consangüínea, como veneno!
Alma de Um Poema
Autoria: O Regougar de Um Pensamento