Fujo da morte,
das ciladas de tédio
diárias
…nostalgia
é serpente venosa
deslizando o chão que piso!
Fujo dos pântanos
silenciosos,
do meu destino aturdido
…escondo-me
e espero a madrugada!
Fujo da terra
monótona,
do habitar a vida
enquanto o tempo corre
…fujo
e sobrevivo a alma!