Olho inconsiderado
Rutilante petardo boçal
Que Insulta heroísmos
De tímido gato,
Escondido com o rabo de fora.
Papalvo rupestre da obscuridade neolítica.
Saloio que se enfoca de revivalismos
Contemporaneamente…mortos.
Taramela beligerante
Em desgraço ciático covarde que
Se brinda de nervo sugestionado
Ao parco ser d’ sua alma
Congestionada de pontos,
Reticências, interrogações
Raivosas que multiplicam o zero
Pelo zero
E em zero se fenecem
No espelho néscio
Da sua imagem reflectida
Em cacos subnutridos
De letra estéril…
Coitados os palhaços de deus.