Voltarei, nem que seja em um clarão de lua
todavia, não me pergunte o dia ou a hora,
chegarei radiante nos braços do sol
que desnuda a madrugada no Atol
Sentirei, no peso das marés,
a inquietude dos desejos reprimidos
vibrarei pro aconchego de teus braços
na infinitude dos amores eternos.
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em dezembro de 2010.