Luso-Poemas
 
Poemas : 

eu me oriento pelo friso do cimento

 
eu me oriento pelo friso do cimento
piso sempre no meio,
entre a racha e o veio
quer se entregar a mim?
não entre pelas pontas
venha direto e reto pelo centro
e não seja tonta
tire inteiro seu freio
esqueça o pacote de receios
e dispense seu jeito de sonsa

Fungos Astrais

 
Autor
FungosAstrais
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
968
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
o canto dessa cidade sou eu
minha ex-amada
poema estranho
amor que acompanha até na morte
religiosidade surunganga
Aleatórios
lengalenga do poeta
eu me oriento pelo friso do cimento
verdade para quem aguente
os deuses botaram formicida na boca do nosso formigueiro
nada de carro na frente dos bois
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 09/12/2010 14:30  Atualizado: 09/12/2010 14:30
 Re: eu me oriento pelo friso do cimento
Nossa poeta, que chamada...

essa foto desse bebezão é muito fofinha...

Abraços

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre