Cravarei uma estaca em seu cranio
e lancarei seus ossos ao mar.
Para me libertar esquecerei seus olhos
E mentirei para minha alma,
Direi que sou livre
Mais sei que mesmo me arrastando
Por toda a eternidade estas correntes
Ainda estarao entrelacadas em meu peito
Gritando aquelas memorias.
nao sei se sou poeta, escritor ou um garoto estranho, mas sei que escrevo apenas o que sinto!