Gosto de quando te deitas e sonhas sorrindo
Espalhando tua ingenuidade habitual de teu ser
Suspirando as dores de um amor antigo
E encostas teu choro em meu viver
Deliro e morro se morres comigo
Se finges, se rio... e eu sofro sorrindo
E se partes pra longe, se acaba meu ser
E ríeis de meus medos pra ti, absurdos
E fazes com que meus dias virem risos juntos aos teus
Não entendo como teu rosto infere tanto em minha vida
E nem como partes assim como chegas
Não entendo a ti, e nem a mim
E nem a nada
E por não te entender
É que te amo cada vez mais.