Por todas as manifestações que em ti habitam
Ergues a voz em tom suave
Discurso etéreo
Disperso nos reflexos em volta
Observas o fumo espesso
Delineando as espirais branqueadas
Vibra o som grave do trompete
Lá fora a chuva debate-se num murmúrio
Estado liquido integrado
Cruzas as pernas.relaxas os ombros
Deixas-te estar por um bocado
Sem que te distingas nessa obscuridade
Misturado nas equivalências da atmosfera
Nada te inspira desconhecer
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A caminho da transcendencia...