Foco o mundo em meu derredor,
Estou taciturno neste momento,
Busco nas raízes dos meus sentimentos
Uma flor para que não me sinta só.
No vale das sombras vejo-me solteiro,
Meu pensamento vagueia sem destino,
Percebo que nas arestas de ares infindos
Meu vulto adormece cicunstancialmente prisioneiro.
Percebo o nevoeiro que atravessa meu sono
E meu vulto desperta na estrada do prazer,
Na essência que envolve meu ser
Entendo que preciso fugir, mas não sei como...
Esse é o retrato de uma solidão que maltrata
Ou a impulsividade de uma existência ingrata?
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